Convergência de Mídias
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Relatório - Tecnologia Assistivas e Educação Especial
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
EAD- Educação a Distância
Curso de especialização em Mídias na Educação
Professora tutora- Maria da Graça Gonçalves Vinholli
Alunos- Gilmar José da Silva e Geni Roque Sobrinho Candado
Tecnologia Assistiva e Educação Especial - relatórios
Escola Estadual Floriana Lopes
A escola atende na sala de recurso multifuncional alunos com vários tipos de deficiências entre elas temos;
- DI- Deficiências intelectual, dificuldade de aprendizagem;
- DA- Deficiência auditiva;
- DV- Deficiência visual;
- PC- Paralisia cerebral;
- TGD- transtorno global de desenvolvimento;
- MD- Múltiplas deficiências;
- S - Surdo cego.
No presente momento a professora da sala de recurso atende um total de 14 alunos, dividido com grupos de 03, 04 ou 06 alunos. O conteúdo é planejado individualmente de acordo com a necessidade de cada aluno, na unidade escolar tem como organização o preenchimento de fichas individuais, por aluno aonde é relacionado cada atividade trabalhada e o desenvolvimento do educando.
A metodologia educacional é desenvolvida com jogos concretos que existem na sala de recursos e pelas tecnologias assistivas, que são bastante utilizadas pela educadora da sala, principalmente o uso do computador, na qual há vários softwares educativos entre eles o método fônico, sites como www.pumpkins.com.br, www.escolagames.com.br, www.cambit.com.br, entre outros. Com os links educativos que temos conhecimento e acesso, podemos desenvolvem melhorar e acrescentar o aprendizado do aluno em sua percepção, concentração.
Escola Municipal Lóide Bonfim
Nesta unidade escolar temos alguns alunos com necessidade de atendimento especializado, como por ex: alunos hiperativos, cadeirantes, altista e com dificuldade de aprendizagem. A sala de recursos apesar de ser pequena, tem um computador com internet para o manuseio dos alunos em seu aprendizado e os alunos gostam muito de utilizar esta mídia “computador”. Os jogos existentes como recursos que são de uso manual são aproveitados para auxiliar no letramento e alfabetização dos alunos, e alguns desses jogos são confeccionados pela própria professora, utilizando material reciclado e todos com o objetivo de auxiliar o aluno a compreender o processo de leitura/escrita/raciocínio, é através desses jogos didáticos que podemos ter como auxílio para aprendizagem. Apesar das dificuldades das unidades escolares contamos com profissionais que estão disposto a atender com presteza os alunos que necessitam de cuidados e didática diferenciada, a educadora da sala de recurso utiliza de alguns sítios como recursos no aprendizado do aluno com dificuldade.
A tecnologia assistiva tem que estar relacionada à qual recurso que o aluno com deficiência necessita. E o atendimento educacional especializado com a inclusão deveria estar relacionado com a sala de tecnologia, ao usar as técnicas da tecnologia como recurso de maneira que torne o processo ensino aprendizado de maneira que enriquece e diferencie o aprendizado do aluno.
A uma grande semelhança na forma de trabalhar com os alunos especiais, nas duas escolas relacionadas, a metodologia é praticamente a mesma, os alunos são atendidos em grupos, mas a uma atenção individual para cada uma através dos conteúdos trabalhados e das tecnologias assistivas relacionadas à necessidade do aluno.
Além de comparar as duas escolas, podemos comparar as instituições escolares de ensino, pois, uma é unidade do município e a outra da rede estadual, ambas localizada no município de Dourados-MS.
sexta-feira, 9 de março de 2012
Planejamento
PLANEJAMENTO
Professora: Geni Roque Sobrinho Candado
Turma: 4° Ano C
INTRODUÇÃO
A tecnologia pode ter um papel importante nas unidades com trabalho, o uso da tecnologia aprimora a experiência de aprendizado e permite que os alunos criem vínculos com o mundo exterior. Ela oferece aos alunos um lugar onde encontrar recursos e criar produtos do trabalho.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, estará desatualizado. A consequência disso poderá ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
1. Disciplinas a serem trabalhadas:
Ø Língua Portuguesa;
Ø História;
Ø Matemática;
Ø Geografia;
Ø Ciências.
2. Objetivos:
Oportunizar aos alunos, trabalhar os conteúdos em sala de aula que são exigidos nos conteúdos programáticos e explorar na Sala de Tecnologia Educacional.
4. Recursos Humanos
v Diretor/a da escola;
v Corpo Docente;
v Coordenador/a da escola;
v Professor Coordenador da STE;
v Funcionários/as da escola;
v Corpo Discente.
5. Materiais
v Sala de Tecnologias Educacionais - STE:
v Computadores: recursos tecnológicos e seus acessórios;
ü Aplicativos (softwares);
ü Internet;
ü Impressora;
ü CDs;
ü Pen Drives;
ü Projetor Multi Mídia (DataShow);
ü Retroprojetor;
ü Quadro branco.
6. Cronograma/Procedimento/Metodologia
Atividades- STE | Atividades a serem desenvolvidas- 2012 | |||||||||
Disciplinas: Português, História, Matemática e Geografia. | Fev | Março | Abril | Maio | Junho | Julho | Agosto | Setembro | Outubro | Novembro |
| x | | x | x | | | x | x | | |
| | x | | | | x | | | x | |
| x | | x | | | x | | x | x | |
x | | x | | | x | | x | | x | |
Programação prevista | Obs.: Envolvendo todas as disciplinas nas séries iniciais. |
*Português: Amarelo;
*Matemática: Verde;
*História: Azul;
*Geografia: Rosa;
*Ciências: Roxo.
7. Metodologia
O trabalho será feito em sala de aula com os alunos, com material impresso (livro-texto, apostilhas), e também com a proposta da utilização da sala de tecnologia utilizando material digital e os sítios educativos. O planejamento será desenvolvido com a autorização e acompanhamento dos coordenadores e agendamento da STE. E o resultado que pretendemos alcançar será o aprendizado dos alunos ao longo do processo.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Projeto Históra em Quadrinhos
A HISTÓRIA DA ESCOLA MUNICIPAL LÓIDE BONFIM DE ANDRADE
1. Identificação
Professora | GENI ROQUE SOBRINHO CANDADO |
Nome da Escola: E.M LÓIDE BONFIM DE ANDRADE Local (DOURADOS/MS) | |
Série: 3° ANO B VESPERTINO Número de alunos: 27 | |
Professores envolvidos: 02 |
2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema
História da Escola Municipal Lóide Bonfim de Andrade em Quadrinhos |
3. Justificativa
Há muito tempo estudiosos procuram saber a origem dos textos escritos em quadrinhos. Alguns especialistas insistem em afirmar que os primeiros exemplos conhecidos de histórias em quadrinhos foram feitos por homens pré-históricos. Nas paredes das cavernas, pintaram cenas de caça que podem ser vistas em seqüência, num esquema narrativo baseado exclusivamente em imagens e muito anterior à invenção da escrita. Pinturas rupestres como estas são encontradas, por exemplo, em Altamira (Espanha) e Lascaux (França). A narrativa através de uma sequência de imagens surgiria novamente inúmeras vezes, em épocas e lugares variados. Papiros egípcios relatando grandes feitos dos faraós, gravuras e tapeçarias medievais contando histórias cristãs, séries de pinturas a óleo retratando episódios bélicos da Espanha oitocentista, os exemplos são muitos. Mas nas histórias em quadrinhos de hoje, devemos considerar um elemento importante: um meio de comunicação de massa como veículo transmissor de conhecimentos. Afinal, nos dias atuais, os textos em quadrinhos também servem como transmissores de diversas mensagens, como por exemplo, uma informação à população. Como é o caso das famosas campanhas comunitárias relacionadas a riscos de doenças, ao desperdício de água, aos problemas causados pelo trânsito, entre outros. Entre todas essas tarefas que presta a história em quadrinho à sociedade, pensamos que a maior utilidade atualmente, é feita pela escola na tarefa de leitura e conhecimento com seus alunos. Pois a história em quadrinhos configura-se por muitos aspectos lúdicos, como as cores, os desenhos, as histórias engraçadas, etc., que prendem a atenção da criança e fazem fantasiar e até mesmo sonhar. Porém, mesmo que esse fato seja suficiente para que a criança se interesse em criar sentidos para uma história em quadrinhos, é necessário que a escolha desse gênero discursivo esteja relacionada a um projeto pedagógico da escola. E como nosso projeto, busca relembrar a história da escola, Lóide Bonfim Andrade, que completa 20 anos de fundação, escolhemos as histórias em quadrinhos para trabalharmos com alunos dos 3º ano B em diversas áreas do conhecimento. Por serem textos agradáveis à criança, acreditamos que podemos fazer uma pesquisa de fatos históricos ligados à criação e origem da escola e ao mesmo tempo, trabalhar com o lúdico, o prazer e o gosto pela leitura. |
4. Objetivo (s)
Ø - Estimular a leitura e escrita de textos em quadrinhos através do gibi. Ø - Criar nova história a partir de outra estudada anteriormente, respeitando regras e normas do texto. Ø - Reconhecer características do gênero “Histórias Em Quadrinhos”, bem como personagens, espaço e construção. Ø - Proporcionar momentos agradáveis ao aluno na interação com os colegas. Ø - Trabalhar o lúdico, o desenho e a pintura na confecção do gibi. |
5. Conteúdos
Língua Portuguesa - Leituras narrativas e interpretativas; - Produção de texto; - Ortografia; - Escrita de textos assimilando a história. - Criação do gibi com a história da professora Lóide Bonfim e a história da Escola Municipal Lóide Bonfim de Andrade. História - Conhecer a história da escola; - Conhecer a história da professora homenageada dando o nome para a escola. Artes - Desenhos sobre a história da escola; - Pintura do espaço físico da escola; - Desenhos sobre a história da Lóide Bonfim Andrade. Geografia - Conhecer o espaço geográfico da Escola Municipal Lóide Bonfim de Andrade. - Situar a Escola Municipal Lóide Bonfim de Andrade dentro do espaço geográfico do bairro Jardim Água Boa. - Situar a sala de aula dentro do espaço geográfico da escola e situar-se dentro da sala de aula. Ciências Ø - Criação de um gibi através do Programa Haguáquê, na sala de tecnologia da escola, sobre as fases da vida da criança. |
6. Disciplinas envolvidas
O projeto contemplará as disciplinas de Língua Portuguesa, História, Artes e Geografia e Ciências. |
7. Metodologia / Procedimentos / Cronograma
O trabalho será feito em sala de aula, com os alunos reunidos em pequenos grupos. E também será utilizada para pesquisa a biblioteca para as leituras dos textos em quadrinhos e a STE para a criação do gibi.
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8. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)
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9. Avaliação e Resultados esperados
Os alunos serão avaliados através de confecções dos gibis e participação e interação durante o desenvolvimento das atividades. |
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